quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Inventando Addison — História

 Capítulo 10

— Então vocês fingiram transar na tal sala? — Teddy perguntou sentada no sofá junto a Meredith enquanto Cristina chorava de rir na poltrona.

— Sim — Tomou um gole de vinho.

— Eu adoraria ter visto a cara do Shepherd — Cristina gargalhou mais e alto ao dizer, Teddy riu da namorada e voltou a olhar para a amiga.

— Como se sentiu?

— Não sei.

— Dito tendo a Addison tão perto dessa forma?

— Eu... Eu não sei, tudo começou como uma coisa pra provocar o Derek, então lá estava eu sentada encima de uma mesa com a Addison dentro das minhas pernas, lambendo e chupando o interior da minha coxa, eu estava a beira de um colapso, a beira do precipício do orgasmo como nunca tinha acontecido antes, até em unicórnios eu pensei pra não gozar.

— E deu certo? — Teddy perguntou.

— Por pouco, eu tive que puxa-la pra cima e a beijei, meu corpo tremia, eu sentia o ar sumir de mim, depois disso ela me provocou o resto da noite, quando cheguei em casa nem o banho ajudou, eu tive que usar o brinquedo.

— Finalmente Meredith, finalmente! — Disse ajeitando-se no lugar — Mais e depois?

— Eu estava sobre efeito de vinho e um orgasmo que nem o Derek me fez ter, então peguei no sono, quando ela chegou aqui ontem e entrou no apartamento, me encontrou dormindo nua, quando eu levantei, ela encontrou o vibrador entre as cobertas, foi vergonhoso.

— Ela já tem a chave daqui?

— Não Cristina, eu deixei embaixo do carpete, já que ela não tinha como chamar vocês e eu queria dormir um pouco mais, antes eu ter feito ela me chamar.

— Ta mais e depois? — Teddy voltou o foco.

— Ela preparou o café e fomos ver um filme, nos vemos o poderoso chefão e casa blanca — Sorriu satisfeita — Então a noite jantamos o que era pra ser nosso almoço e um pouco depois ela foi embora — Ajeitou-se no sofá — Mas vocês não vão acreditar, quando a gente tava vendo o segundo filme, o Derek me ligou querendo explicações sobre sábado a noite, em relação ao que ele viu.

— Muito sem noção.

— Eu sei, a Addison me mandou atender e começou a me beijar a me mandar desligar, a provocar pontos que ela sabe que são sensíveis.

— E como ela sabe disso? — A asiática perguntou maliciosa.

— Ela passou a noite toda de sábado tirando a minha paz tentando descobrir — Explicou — Só que ao fazer isso, me provocar dessa forma, eu acabei gemendo de verdade, teve um momento que ela ia abaixar o meu short.

— Você deixou, não é? Meredith pelo amor de Deus me diz que você deixou, Meredith! — Cristina disse desesperada fazendo Teddy quase cuspir o vinho.

— Claro que não, mais ao fazer isso ela me mordeu.

— Mordeu? Como assim? — Teddy perguntou confusa.

— Sim, ela me mordeu.

— Meredith, explica isso direito, garota — Cristina disse fazendo a amiga corar violentamente.

— Ela me mordeu lá... Embaixo — Disse fazendo as duas arregalarem os olhos — Entre minhas pernas — Finalizou.

— Mais foi uma mordida do tipo que você sentiu sentiu dor ou... — A loira de olhos verdes perguntou.

— Tesão, eu senti muito tesão e eu não deveria sentir, não é? E fiquei por um triz de pedir para que ela agarrancasse o meu short e fizesse outra vez, só que dessa vez diretamente.

— Realmente esse tipo de mordida é incrível — Teddy disse — E sério Mer, vocês estão se passando por um casal, estão o tempo inteiro se provocando de maneira bem quente ao que parece.

— Ela quem tem provocado, não fazia parte do nosso acordo, você sabe bem.

— Okay... Mais o fato é que você ta há meses sem sexo, anos sem um sexo descente, sendo beijava como nunca foi antes e tendo uma mulher ativa como a Addison despertando tudo isso em você, acho que deveria deixar rolar, assim como já tínhamos te dito antes.

— Eu tenho medo gente, é estranho, eu nunca me senti atraida por uma mulher antes, nem mesmo cheguei a sentir tudo isso, o tesão e os pensamentos impuros e extremamente sexuais.

— Deixa rolar, Meredith e se ela quiser tirar o seu short ou enfiar a mão na sua calcinha, deixe, pois você ta me devendo um vestido de madrinha — Meredith revirou os olhos com as palavras da asiática.

[...]

Addison saiu do elevador e bateu na porta do apartamento que logo foi aberta, mas por Cristina e não por Meredith.

— Olá Yang — Disse sorrindo.

— Oi, ela ta lá no quarto brigando com os sapatos.

— Okay, você já vai?

— Sim, Teddy e eu vamos ao cinema.

— Ah, bom filme.

— Obrigada, bom jantar.

— Obrigada — A viu sair fechando a porta, então caminhou pelo corredor até o quarto, apoiou-se na soleira da porta vendo a loira sentada na cama colocando as sandálias de saltos.

Os olhos verde a analisaram vendo-a dentro de um vestido vintage que chegava a altura um pouco abaixo das coxas de tecido leve, sandálias de salto brancas contrastando com o verde do vestido e com as delicadas margaridas desenhadas, os cabelos completamente cacheados por babyliss.

— Nossa — Disse chamando sua atenção, Meredith a olhou e sorriu de canto, estava com os lábios pintados de um rosa claro e com uma maquiagem leve destacando seus olhos azul-esverdeado.

— Acha que ta bom? — Perguntou a se levantar.

— Não, eu acho que ta incrível — Sorriu — Muito, se bem que eu ainda tinha esperança quanto a lingerie roxa.

— Idiota — Riu e a analisou, Addison tinham os cabelos soltos e completamente lisos, presos parcialmente, usava uma calça social e uma blusa de tecido leve, sobre ele um blazer negro e nos pés os scarpins.

— Passou da hora no trabalho outra vez?

— Mais ou menos isso, vamos?

— Sim — Pegou a bolsa sobre a cama assim como o blazer branco saíram, a loira fechou a porta do apartamento sentindo a ruiva segurar seu blazer.

— Vem, coloca — Parou atrás dela e a ajudou — Ta um vendo frio lá fora.

— Acho que irá chover, começou de repente esse frio.

— É, eu também estou achando — Disse arrumando a gola de se blazer e a olhou nos olhos — Como foi o seu dia? — Perguntou ao apertar o botão do elevador.

— Bem, apenas alguns cálculos e ajudei algumas pessoas, entraram alguns estagiários e eles estavam um pouco perdidos, o Derek nem mesmo se importou em ajuda-los — Revirou os olhos.

— Acho que deveria pensar sobre a promoção, sei que quer ajudar a todos lá na West, mas ta deixando de lado um grande potencial, talvez consiga até um bom cargo e ainda consiga continuar ajudando a todos como sempre faz.

— Eu teria que saber qual o cargo antes, pois os gerentes de setores estão sempre  sobrecarregados.

— O Shepherd também? — Quis saber sem deixar de olha-la.

— Algumas vezes — Deu de ombros entrando na cabine de metal, seu celular tocou fazendo-a pegar da bolsa e encarar o número, estranhando a ligação aquela hora — Alô? — A ruiva encarou os números que passavam no alto da porta, mais por causa do silêncio conseguiu ouvir a voz do outro lado da linha.

— Oi Mer... É a Lexie.

— Sim, eu sei — Riu nasalado — Aconteceu alguma coisa?

— Mais ou menos, na verdade é uma coisa boa.

— O que seria?

— Você sabe que acabei de me formar na faculdade de jornalismo e eu consegui uma vaga em uma revista ai em Seattle.

— Oh meu Deus, parabéns Lexie! — Disse verdadeiramente animada.

Meredith só não tinha muito contato com os pais, mas com as irmãs tinha muita boa convivência, principalmente com Lexie que era a caçula.

— E quando você vem?

— Bom, eu preciso estar ai na segunda, eles me responderam agora a tarde sobre a vaga, queria saber se posso ficar alguns dias com você, só até me estabilizar.

— Claro que sim, Lexie e pode ficar o tempo que quiser, eu tenho um quarto vago.

— Mesmo?

— Mesmo, depois me avisa o dia e o horário que você chegará que eu vou te buscar no aeroporto — Disse saindo do elevador sentindo a mão da ruiva tocar suas costas enquanto a guiava para o carro.

— Ta legal, eu te ligo amanhã a tarde, pode ser?

— Tudo bem, até amanhã então.

— Até e obrigada, Mer.

— Não precisa agradecer, tchau — Disse e desligou guardando o celular.

— Você tem um quarto de hóspedes em casa e queria me fazer dormir no sofá? — Exclamou abrindo a porta pra ela.

— Seria minha satisfação do dia — A ruiva negou sorrindo e entraram no carro ficando ao seu lado.

[...]

Alex abriu a porta do carro assim que estacionou em frente a grande propriedade dos Montgomery's, Addison foi a primeira a descer e ajudou a loira, antes de segura-la na cintura e guia-la até a porta tocando a campainha, Meredith a encarou.

— Tem certeza que essa roupa está boa?

— Você está ótima — Disse olhando-a nos olhos colocando seu fios loiros para trás — Fica calma.

— Okay — Murmurou e a porta foi aberta.

— Boa noite Charlotte.

— Boa noite senhorita Montgomery — Disse sorrindo e pegou os casacos quando Addison tirou o seu e ajudou a economista a retirar o seu — Seus pais as aguardam na sala.

— Obrigada — Respondeu e guiou abraçou Meredith pela cintura guiando-a até a sala, logo encontraram capitão e Bizzy sentados — Chegamos.

— Bem na hora — Bizzy disse levantando-se assim como capitão — Como vai Meredith? — Perguntou cumprimentando-a com dois beijos após beijar a filha e um largo sorriso.

— Ótima, obrigada pelo convite.

— Não precisa agradecer, é um prazer recebê-la em nossa casa.

— Permita-me dizer que você está encantadora, Meredith — Capitão disse beijando-a na mão fazendo-a sorrir.

— Eu agradeço, também está muito elegante.

— Sentem-se, querem beber alguma coisa? — Bizzy perguntou e as duas sentaram-se juntas no sofá de dois lugares, Addison ainda a abraçava pela cintura no momento em que Charlotte adentrou a sala.

— Vinho seria ótimo.

— Eu vou querer vinho também — Addison respondeu e a garota afirmou saindo da sala indo buscar as bebidas.

— Como tem sido sua semana? No que é formada mesmo?

— Em economia, cuido da parte de economia empresarial — Respondeu a "sogra" — E a minha semana tem sido tão agitada quanto as outras.

— Tyler nos disse que você é a melhor funcionária que tem e que recusou suas promoções — Capitão disse interessado no assunto.

— Eu disse a ela que ela precisa aceitar, pois será bom para sua carreira, mas ela está sendo teimosa quanto a isso — Addison disse acariciando-a na cintura fazendo-a tremer mesmo com o toque indireto.

— Acho que o senhor West está fazendo uma propaganda muito grande de mim — Sorriu — E quando a proposta, eu ainda não sei se estou pronta — Encarou a editora ao dizer.

— Claro que está pronta, meu amor, você só gosta de ser disponível para todos os que pedem ajuda — Disse e olhou para o pai — Eu disse a ela que ela tem que analisar as propostas para a promoção e ver a mais viável e satisfatória pra ela — A campainha tocou no mesmo momento em que Charlotte chegou com o vinho — Quem está esperando, mamãe?

— Clarye, Rose e Derek, eles irão almoçar conosco.

— E o tio Tyler? — Perguntou servindo-os com vinho.

— Viajou, Clarye iria se sentir solitário já que Rose não está morando mais com eles, então a chamei e ela disse que ele viriam junto — Addison revirou os olhos entregando uma taça a Meredith e a Bizzy.

— Que beleza — Ironizou.

— Seja gentil.

— Eu sempre sou.

— Pare de mentir, Adrianne.

— Adrianne? — Meredith perguntou e tomou um gole de vinho encarando a ruiva.

— Bizzy achou que seria legal um nome composto e parecidos.

— Não são parecidos.

— Claro que não — Sorriu em deboche fazendo Meredith rir baixo por trás da taça.

— Boa noite — Clarye disse entrando na sala, os quatro os olharam.

— Boa noite — Responderam e se cumprimentaram, brevemente.

— Acho que Addison tem toda razão, você precisa analisar bem todas as propostas que lhe forem dadas, se as achar que são ruins, ter você nos negócios da família desde já, será um prazer — Capitão retomou o assunto e Meredith sorriu por suas palavras.

— Está tentando roubar a funcionária do seu cunhado, Capitão? — Clarye perguntou divertida recebendo uma taça de vinho assim como os demais, servida por Charlotte.

— Apenas querendo trazê-la de vez para os negócios da família.

— A Mer tem uma ótima visão para os negócios, papai, se conseguirmos roubâ-la da West, nos certamente sairmos no lucro, eu principalmente, trabalhar ao lado dessa mulher seria a felicidade que busco para acordar durante minhas manhãs, já que ela se recusa dormir comigo em dias da semana pra não perder o horário.

— Ou não conseguiriam trabalhar, prima — Rose disse chamando a atenção das duas.

— Meredith é muito centrada no trabalho, acho que eu seria demitida se tentasse lhe roubar um beijo durante o expediente, ela é uma leoa para os negócios — Disse e sorriu fazendo-os rir.

— Então você precisa começar a trabalhar na Montgomery amanhã mesmo, Meredith, quem sabe assim, minha filha não toma juízo.

— Eu tenho muito juízo, Beatrice Montgomery — Addison retrucou e encarou a economista lhe piscando o olho, Meredith negou sorrindo.

[...]

— É uma exposição incrível, eu me encantei a primeira vez que vi — Meredith comentou com Bizzy sobre uma exposição de arte que havia ido meses antes.

— Eu estou louca para ir, mas ainda não tive tempo.

— Se quiser posso acompanha-la, que tal na sexta? Eu posso sair do trabalho às cinco e nos encontramos lá.

— Seria perfeito — Disse animada.

— E você foi com a Addison nessa exposição, Meredith? — Rose perguntou interessada, dos sete, Addison era a única que não estava na sala, pois havia ido atender uma ligação.

— Não, eu fui com minha melhor amiga, Cristina, estávamos sem nada pra fazer, então decidimos caminhar um pouco, quando eu vi que estava aberto para visitação, nós entramos.

— Entramos onde? — A ruiva perguntou chegando na sala, Meredith a olhou.

— Amor, lembra que comentei da exposição do Claude Monet que obriguei a Cristina a ir comigo?

— Aquela que ela reclamou durante o passeio inteiro? — Lembrou da história que a loira havia lhe contado dias antes.

— É — Deu risada — Você disse que iríamos com mais calma e nunca fomos, mas não tem mais problema, eu achei uma parceira para visitas as galerias da cidade.

— Rose?

— Não, a sua mãe.

— Tudo bem, nós podemos fazer sessões de filmes clássicos durante as horas que você quiser — Meredith sorriu largamente satisfeita com a proposta e foi beijada no nariz enquanto apoiava-se no peito da editora que lhe abraçou a cintura.

— Você também gosta de filmes clássicos, Meredith? — Clarye perguntou.

— Sou apaixonada, tenho uma coleção em casa.

— Ela em DVDs e vinils, eu só não vi a sua vitrala, amor.

— Eu te disse que ela quebrou há uns dois meses, você anda tão distraída.

— Eu sei, perdão — A beijou no ombro.

— Quais cantores você mais gosta? — Capitão perguntou.

— Aretha Franklin, Nancy Sinatra e eu sou completamente apaixonada por Frank Sinatra, eu tenho todos os discos dele, creio que apenas um me falta, pois não achei em lugar algum ao qual fui, também amo Ella Fitzgerald, Emilie-Clarie e José James.

— É, capitão, você e Bizzy levaram a minha namorada, não me resta dúvida algum — Disse rindo.

— E eu pensava que você não poderia ser mais encantadora — Clarye disse sorrindo.

— Eu achei a mulher perfeita, tia Clarye — Disse e deu um beijo na bochecha da loira, fazendo-a rir ao receber uma mordida e o abraço apertado, sob o olhar de Derek que estava a ponto de queima-las com o olhar.

[...]

Uma chuva fina se iniciou no lado de fora da casa, todos sentaram-se a mesa para jantar, Bizzy estava ao lado direito de capitão que estava a cabeceira da mesa, Addison ao seu lado esquerdo ficando entre ele e Meredith, a frente da loira estava Derek com Rose entre ele e Clarye.

Charlotte e mais uma empregada lhes serviu e então saíram da sala dando-lhes privacidade.

— Acho que deveriam acrescentar Donny Elay na próxima edição da Revista — Capitão disse a filha que riu sem conseguir conter — O que houve? — Perguntou confuso, Meredith segurou o riso temendo ser indelicada.

— Desculpe — Tomou um gole de água — É que cogitei essa entrevista, mas alguém — Enfatizou olhando para Meredith — Quase me bateu por cita-lo.

— Não gosta do senhor Elay, Meredith?

— Não é que eu não goste, apenas o acho um homem fútil sem uma visão para os negócios, o patrimônio líquido das Elay's entreprise, é de longe o patrimônio líquido mais escasso que há no mercado financeiro, suas vendas não são nem de longe as mais bem vistas por economistas, que sabem o que estão fazendo, além de ter um péssimo feedback como empresário — Explicou — Só nos últimos dois anos, ele foi processado por assédio e só não foi preso por pagar uma fiança absurdamente alto, para as percas que ele vem tendo no mercado de ações, eu não sei ainda como tem uma empresa, isso se não tiver negócios ilícitos mantendo-o erguido, eles é um misógino e perdão pela palavra, é um filho da puta asqueroso, tive o desprezer de conhecê-lo em uma conferência empresarial e ele nem ao menos sabe a diferença em finanças e econômia — Addison riu junto a Bizzy enquanto comiam.

— Ele pode ser um empresário incompreendido com uma boa visão para a economia — Derek disse fazendo Meredith olha-lo pela primeira vez na noite.

— E que você sabe além de administrar um setor, Derek? — Perguntou seriamente — Com todo respeito aos aqui presentes, por serem donos de tais empresas, você é o menos qualificado entre todos os que foram entrevistados para a matéria da Montgomery e olha que na West, há o Preston, que além de procurar casos dentro da empresa, faz menos que você, a diferença entre vocês dois é que você casou com a herdeira — Addison riu um pouco mais alto e fingiu tossir, mas não conseguiu disfarçar por muito tempo antes de gargalhar.

— Eu disse que ela é uma leoa quando se trata de trabalho — Addison disse ao pai que riu.

— Bom, depois disso, vamos esquecer a ideia da entrevista com o Elay, eu não quero que eu seja demitido de ser dono da minha empresa — Brincou e Meredith riu, estava se sentindo muito bem acolhida pela família de Addison.

— É uma boa escolha.

— Eu te deixo me admitir — Addison sussurrou em sua orelha e a olhou com um sorriso sombeteiro e malicioso — No quarto de preferência.

— Você é impossível — Disse rindo.

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Nota da Autora

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